Com um misto de Minas, São Paulo e Rio, a cidade de Cunha, a 230 km de São Paulo, fica cravada no encontro das serras do Mar, da Bocaina e da Mantiqueira, e faz divisa com o Estado do Rio de Janeiro.
Extremamente rural, o que favorece as tradições no modo de vida, na cultura, culinária e o charme da simplicidade. Além do contato com a natureza, as trilhas, cachoeiras e passeios ecológicos.
Antes de começarmos a turistar, atente-se aos dias: de funcionamento de parques, lojas e restaurantes. E os dias de eventos e festas.
A ESTRADA CUNHA-PARATY
A estrada que liga Cunha-Paraty, já vale como ponto turístico, conhecida pelas paisagens deslumbrantes e arriscam a dizer "cenário digno de cinema", a estrada conecta o Vale do Paraíba Paulista ao sul do Rio de Janeiro, pertencia ao antigo Caminho do Ouro da Estrada Real, são 9,4 quilômetros de extensão. Durante o percurso, que atravessa o Parque Nacional da Serra da Bocaina, o turista chega a percorrer um charmoso trecho pavimentado com bloquetes.
Um traço interessante da estrada é a PRESERVAÇÃO da Mata Atlântica preservada, ao longo da estrada há passagens para animais (aéreas e subterrâneas) e trechos onde é possível avistar o mar, o que torna a viagem ainda mais encantadora.
Apesar de não possuir atrações turísticas no caminho – a estrada, em si, já é uma atração – a Cunha-Paraty é uma extensão da rodovia SP-171, também repleta de belas paisagens e pontos que valem a visita como pousadas, restaurantes, ateliês e passeios agradáveis. Na descida rumo ao litoral, programe-se para descobrir surpresas a cada curva.
Um traço interessante da estrada é a PRESERVAÇÃO da Mata Atlântica preservada, ao longo da estrada há passagens para animais (aéreas e subterrâneas) e trechos onde é possível avistar o mar, o que torna a viagem ainda mais encantadora.
Apesar de não possuir atrações turísticas no caminho – a estrada, em si, já é uma atração – a Cunha-Paraty é uma extensão da rodovia SP-171, também repleta de belas paisagens e pontos que valem a visita como pousadas, restaurantes, ateliês e passeios agradáveis. Na descida rumo ao litoral, programe-se para descobrir surpresas a cada curva.
Agora vamos aos passeios!
O LAVANDÁRIO (Jardins que falam)
Um turismo paisagístico incrível, O LAVANDÁRIO, são cinco hectares de lavandas e o plantio é feito em diferentes épocas, para que estejam floridas durante todo o ano.
O QUE TEM NO PARQUE? 40 mil pés plantados. Cerca de 10 mil estão em plena floração, tendo passado por mais de 3 podas. Dentre o gênero Lavandula, a espécie L. angustifolia tem mais de 30 manifestações com flores maiores, menores, roxas, lilases, brancas e rosas. Essa imensa variedade também se manifesta nas outras espécies.
Todas as espécies de lavanda têm os mesmos componentes, variando as porcentagens de cada um.
As plantas mais novas levam cerca de 8 meses para florirem e estarem em ponto de poda.
Na casa, em estilo provençal, temos uma loja com produtos desenvolvidos com nossos óleos essenciais e plantas. Aí também podem ser adquiridas mudas.
O óleo essencial da lavanda (do latim “lavare”, “lavar”) já era utilizado pelos romanos para lavar roupa, tomar banho, aromatizar ambientes e indicado como calmante, relaxante e para alívio de dores.
A cafeteria não serve refrigerantes ou sanduíches, mas sim, café, chá, tortinha de shitake e sorvete ou cupcakes, por exemplo. E as souvenirs são produtos criados com os óleos essenciais.
VALOR: R$ 10,00 - Não possui nenhum tipo de desconto.
O QUE TEM NO PARQUE? 40 mil pés plantados. Cerca de 10 mil estão em plena floração, tendo passado por mais de 3 podas. Dentre o gênero Lavandula, a espécie L. angustifolia tem mais de 30 manifestações com flores maiores, menores, roxas, lilases, brancas e rosas. Essa imensa variedade também se manifesta nas outras espécies.
Todas as espécies de lavanda têm os mesmos componentes, variando as porcentagens de cada um.
As plantas mais novas levam cerca de 8 meses para florirem e estarem em ponto de poda.
Na casa, em estilo provençal, temos uma loja com produtos desenvolvidos com nossos óleos essenciais e plantas. Aí também podem ser adquiridas mudas.
O óleo essencial da lavanda (do latim “lavare”, “lavar”) já era utilizado pelos romanos para lavar roupa, tomar banho, aromatizar ambientes e indicado como calmante, relaxante e para alívio de dores.
A cafeteria não serve refrigerantes ou sanduíches, mas sim, café, chá, tortinha de shitake e sorvete ou cupcakes, por exemplo. E as souvenirs são produtos criados com os óleos essenciais.
VALOR: R$ 10,00 - Não possui nenhum tipo de desconto.
MERCADO MUNICIPAL
O Centenário Mercado Municipal, foi construído sobre as ruínas da antiga Capela de Nossa Senhora da Lapa;
A Capela da Lapa, de grandes proporções, quase tomava o espaço de todo o quarteirão da ala esquerda da antiga Rua da Lapa, atual Rua Dom Lino. Suas torres, bem altas e centrais, contracenavam com as casas de duas águas do lado direito da mesma rua. No século XX – a partir de 1904 -, restavam apenas ruínas da singela, porém importante capela, palco de muitas celebrações religiosas, durante o século XIX.
A partir de 1907, a prefeitura municipal, aproveitou o alicerce existente para construir o mercado municipal.
O Mercado Municipal
Por muitos anos, havia feira livre no espaço compreendido entre o prédio onde funcionam, hoje, a Secretaria da Educação e a Secretaria da Saúde e a residência da família Amato. Era o ponto de encontro dos bate-papos dos amigos e donas de casa.
O Mercado manteve esse traço tradicional, hoje traz muito da cultura de Minas e a cultura da Serra da Bocaina e Mantiquira.
Queijos, salames, artigos de couro, brinquedos antigos, cachaças, doces artesanais, frutas e verduras, peixes, artesanatos, livros e HQ's, arroz e feijão por kilo e todas essas tradições são facilmente encontrados no Mercado Municipal!
A Capela da Lapa, de grandes proporções, quase tomava o espaço de todo o quarteirão da ala esquerda da antiga Rua da Lapa, atual Rua Dom Lino. Suas torres, bem altas e centrais, contracenavam com as casas de duas águas do lado direito da mesma rua. No século XX – a partir de 1904 -, restavam apenas ruínas da singela, porém importante capela, palco de muitas celebrações religiosas, durante o século XIX.
A partir de 1907, a prefeitura municipal, aproveitou o alicerce existente para construir o mercado municipal.
O Mercado Municipal
Por muitos anos, havia feira livre no espaço compreendido entre o prédio onde funcionam, hoje, a Secretaria da Educação e a Secretaria da Saúde e a residência da família Amato. Era o ponto de encontro dos bate-papos dos amigos e donas de casa.
O Mercado manteve esse traço tradicional, hoje traz muito da cultura de Minas e a cultura da Serra da Bocaina e Mantiquira.
Queijos, salames, artigos de couro, brinquedos antigos, cachaças, doces artesanais, frutas e verduras, peixes, artesanatos, livros e HQ's, arroz e feijão por kilo e todas essas tradições são facilmente encontrados no Mercado Municipal!
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