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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Av. Paulista | TUDO QUE VOCÊ PRECISA CONHECER

Foto: Ciro Amado / Edição: Beatriz Gomes

 "A Avenida Paulista é um símbolo da cidade de São Paulo e, além da vocação para negócios e da famosa ciclovia, apresenta-se como um de seus principais expoentes culturais. Teatros, cinemas, museus e centros culturais e de compras estão sempre movimentados, assim como feiras artesanais e apresentações de artistas de rua."
Esta são palavras do ilustre Governo de São Paulo sobre A AVENIDA MAIS FAMOSA DE SÃO PAULO.

 A Paulista, que liga o Paraíso ao bairro da Consolação, foi projetada pelo engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima. Ela foi inaugurada em 8 de dezembro de 1891. A primeira via do estado a ser asfaltada em 1909.
E hoje eu vou te mostra os pontos mais quentes para você turistar nessa celebridade!

Foto de viajante enviada por: jmcastro765 (dez de 2017)

Teatro Sesi SP 

O Teatro Popular do Sesi está localizado no prédio da Fiesp desde 1977, época em que passou a abrigar espetáculos da companhia teatral homônima criada e comandada por Osmar Rodrigues Cruz.
Mesmo com a extinção do grupo, em 1992, o local continuou sendo dedicado às artes cênicas. Atualmente, o espaço que abriga pouco mais de 450 pessoas também recebe shows e exposições de arte.

Concertos e shows, Apresentações | 

Horário(s): Quarta a sábado, 12h às 20h; Domingo, 11h às 20h.
Endereço: Metrô Trianon-Masp
Avenida Paulista, 1313, 01311-200
Telefone (11) 3146-7405

MASP - Museu 

O Museu de Arte de São Paulo é um museu privado sem fins lucrativos, fundado em 1947 pelo empresário e mecenas Assis Chateaubriand (1892-1968), tornando-se o primeiro museu moderno no país. 
Primeiramente instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade, em 1968 o museu foi transferido para a atual sede na avenida Paulista, icônico projeto de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século 20. 

O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente no primeiro sábado de cada mês, o programa MASP professores, oficinas, cursos no MASP escola e programação de filmes e vídeos. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras.

Onde: AV PAULISTA, 1578, SÃO PAULO, SP, CEP 01310-200 -BRASIL
Quando: Terça a domingo das 10h às 18h, e às quintas-feiras das 10h às 20h. 
A bilheteria fecha sempre com 30 minutos de antecedência. 
Quanto? O ingresso custa R$35,00 e dá direito a visitar todas as exposições em cartaz no dia da visita. 
A entrada é gratuita toda terça-feira. Estudantes, professores e maiores de 60 anos pagam meia, R$ 17,00.

Mirante 9 de Julho

Desde sua inauguração, em 1938, o Túnel da Avenida 9 de Julho guarda um segredo. O que era pra ser um mirante, um salão, um observatório, acabou não sendo nada durante 76 anos. Um espaço que de tão privilegiado ficou vazio a vida inteira.


Carlos Alkmin
O Mirante renasce como um espaço multicultural, restaurante e café aberto ao público gratuitamente. Um espaço onde diferentes iniciativas podem dialogar: arte urbana, projetos musicais, exibições de filmes ao ar livre e feiras independentes. Um lugar que celebra um novo momento de resgate da cidade e ocupação dos espaços públicos.

O que é o Mirante
Patrocinado pela Skol, o Projeto 18h30 traz mais música para os frequentadores do Mirante 9 de Julho. Todos os dias, de terça a domingo, a partir das 18h30, uma atração diferente. O objetivo é oferecer música boa e gratuita, em suas diversas possibilidades. As apresentações, que poderiam acontecer num grande palco, se encaixam perfeitamente nas escadarias do Mirante.

Onde: RUA CARLOS COMENALE, S/N, SÃO PAULO, SP. BRASIL | Saiba mais: http://mirante.art.br/ 


Parque Trianon

Durante as décadas de 1920 e 30, frequentado pela intelectualidade paulistana, o parque e o belvedere transformaram-se em símbolo da riqueza da elite paulistana e formavam um harmonioso conjunto integrado.
fotografia: Prefeitura de São Paulo
O nome atual do parque foi dado em 1931 em homenagem a um dos heróis da Revolução do Forte de Copacabana, na Revolta Tenentista. Entre os paisagistas responsáveis pelo projeto do parque está o francês Paul Villon e o inglês Barry Parker.

Sua vegetação é composta por remanescentes da Mata Atlântica. Destacam-se grandes exemplares de araribá-rosa, canela-poca, cedro, jequitibá, pau-ferro, sapopemba, sapucaia e tamboril, além de abiurana, andá-açu, camboatás, guaraiúva e tapiá-guaçu. No sub-bosque há espécies exóticas introduzidas como palmeira-de-leque-da-china e seafórtia e mudas de espécies nativas plantadas para enriquecimento florístico. Foram registradas 135 espécies, das quais 8 estão ameaçadas como a cabreúva, o chichá e o palmito-jussara.

Com exceção dos aracnídeos e a rãzinha-piadeira, espécie de anfíbio anuro endêmica da Mata Atlântica, pode-se dizer que a fauna do Parque é composta apenas por seres alados, sendo duas espécies de borboletas, sete de morcegos e 28 de aves, representadas por alma-de-gato, pitiguari, quiri-quiri, saíra-amarela e tico-tico. Sanhaçu-de-encontro-amarelo e sabiá-ferreiro constituem as endêmicas do bioma. Durante sua migração, o sabiá-ferreiro faz “escala” no Parque, e pode ser detectado pelo canto de timbre metálico. Destacam-se as borboletas tigrinhas, cujas asas com faixas de laranja e amarelo num fundo preto, lembram um tigre.

ONDE? Rua Peixoto Gomide, 949 - Cerqueira César (PRÓXIMO A AV. PAULISTA)
QUANDO? Funcionamento: 6h às 18h
(11) 3253-4973 / 3289-2160



Casa das Rosas

    Em 1928 o escritório do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo já era tido como o mais famoso e reputado da área na América Latina. Projetou e executou a construção de diversos prédios de importância histórica hoje, tais como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal, o Prédio da Light e o Mercado Público de São Paulo. Projetou também a Casa das Rosas, uma mansão em estilo clássico francês com trinta cômodos, edícula, jardins, quadras e pomar na Avenida Paulista, local que reunia a maioria dos milionários barões do café. 

 
      A mansão foi concluída em 1935. Lá, os herdeiros de Ramos de Azevedo viveram até meados dos anos 1980. Por essa época, a Avenida Paulista já não era mais a mesma. A Casa das Rosas já dividia espaço com prédios comerciais, bancos, edifícios modernos e o característico trânsito de pessoas e veículos. Ameaçado de demolição, o casarão foi preservado em ação inédita no Brasil. Na parte do terreno que dá para a Alameda Santos, foi liberada a construção de um moderno edifício comercial enquanto a casa foi restaurada e transformada pelo Estado de São Paulo em espaço cultural, inaugurado no ano do centenário da Avenida Paulista, 1991.
     Cerca de 190 mil pessoas que visitam a Casa das Rosas anualmente, a grande maioria é composta por frequentadores dos seus cursos e eventos literários. Sucedem-se os relatos de pessoas das mais variadas formações, idades e nível social que se iniciaram na literatura por meio dos trabalhos na Casa das Rosas. Abundam os relatos de escritores já bastante conhecidos de que a sua participação nos eventos da Casa estimulou o seu trabalho. Trata-se de um local que estimula as tendências mais claras da cultura paulistana: a mescla de erudição, oferecida nos cursos e palestras, e do espírito revolucionário, estimulado por meio do convite à apresentação de inúmeros artistas, poetas, músicos, dramaturgos, escritores em geral, que podem, neste espaço, democraticamente, expor suas experimentações.

MISSÃO: 
1. Tornar a Casa das Rosas, “museu de si mesma”, conscientizando o público para a importância da preservação do patrimônio histórico e cultural da cidade.

2. Apoiar a criação literária em todas as suas etapas, propiciando, desde ao iniciante até ao escritor já consagrado, capacitação técnica e recursos de profissionalização.

3. Constituir um núcleo de preservação, investigação, reflexão, documentação e difusão da obra do poeta e ensaísta Haroldo de Campos que sirva como referência indispensável, nacional e internacional.

NÃO ACABA POR AQUI!!! PARA O ROTEIRO NÃO FICAR IMENSO, EM BREVE TEREMOS A PARTE 2!!

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